Revelando, imortalizando histórias e talentos
30.7.16

A Secretaria do Audiovisual (SAv) do Ministério da Cultura (MinC) abriu o processo de inscrição para a seleção do filme brasileiro de longa-metragem a ser indicado como candidato nacional ao Prêmio de Melhor Filme de Língua Estrangeira para a 89ª edição do Oscar 2017, em evento promovido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. As regras para a participação do processo seletivo foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28). De acordo com portaria publicada pelo MinC, os interessados têm até às 18h do dia 31 de agosto deste ano para inscrever o filme.     

 

 

No último mês de junho, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas convidou os cineastas Alê Abreu e Anna Muylaert para se tornarem membros. Ambos poderão participar das votações dos filmes que concorrem às premiações em diversas categorias. 

 

Os filmes brasileiros selecionados para concorrer à indicação nas últimas sete edições do Oscar foram: Que horas ela volta?, de Anna Muylaert (2016); Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro (2015); O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (2014); O Palhaço, de Selton Mello (2013); Tropa de Elite 2: o Inimigo agora É Outro, de José Padilha (2012); Lula, o filho do Brasil, de Fábio Barreto (2011); Salve Geral, de Sérgio Rezende (2010).

 

Normas da Academia

 

Para ser inscrito, o filme precisa ter sido lançado e exibido publicamente com fins comerciais no Brasil, por pelo menos sete dias consecutivos, entre os dias 1º de outubro de 2015 e 30 de setembro de 2016. É necessária a comprovação da exibição do filme em salas de cinema comercial.  O filme não precisa ter sido lançado em DVD. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas impõe algumas restrições de publicidade para os filmes que pretendem participar da seleção.

 

Pré-requisitos técnicos

 

Tornam-se elegíveis filmes em 35mm ou 70mm, ou em formato de scan progressivo em 24 ou 48 quadros, com projetos de resolução mínima de 2048 por 1048 pixels. Sendo que neste último caso, o formato da imagem fonte deve estar dentro dos padrões técnicos previamente estabelecidos, que são: ST 428-1:2006 D-Cinema Distribution Master – Características da Imagem, compressão de imagem (se utilizado) segundo a ISO/IEC 15444-1 (Jpeg 2000) e arquivos de imagem e som adequados para exibição de locais comerciais de cinema digital. A trilha sonora, segundo as normas da academia, deve ser em outro idioma, que não o inglês.

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 01:54  comentar

Willys Whippet redefiniu categoria dos compactos norte-americanos

 

Willys Whippet, 1928

John Willys iniciou a bem-sucedida carreira automotiva como um representante comercial da The Overland Automobile Company.  No ano de  1907, porém, a empresa enfrentava sérios problemas financeiros e administrativos.

 

Willys  identificou a oportunidade de produzir seus próprios automóveis e comprou a companhia, rebatizando-a  de Willys-Overland Motor Company. Muto rapidamente a Willys tornou-se o segundo maior fabricante dos EUA, ficando atrás somente  da Ford. Entretanto, quase fechou as portas em 1920, quando o seu executivo Walter Chrysler tentou assumir o comando.

 

Pouco tempo depois, pequenos automóveis europeus começaram a ser vistos na sede da empresa em Toledo, Ohio. Eles serviriam de inspiração para a nova investida de John Willys: o Whippet. O objetivo era conceber um veículo totalmente novo, com apelo popular e produzido em grandes volumes.

 

Dirigido pelo engenheiro A. J. Baker, o departamento de engenharia da Willys descartou a ideia de apenas replicar projetos estrangeiros. A proposta era que, o  Whippet deveria ser bonito, avançado e, sobretudo, além de mais acessível que os Willys tradicionais. Conseguiu. 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 01:02  comentar

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