Revelando, imortalizando histórias e talentos
3.11.16

 

Os trabalhos que resultaram no reconhecimento do samba do Recôncavo e das matrizes do samba do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural Imaterial pelo Iphan são obras que ajudam a entender a construção da cultura brasileira, especialmente as manifestações surgidas a partir do século XIX. 

 

Para além da música, o samba influenciou costumes, tradições e outras atividades artísticas que sobrevivem até os dias de hoje. "O samba existe e está aí, é uma demonstração forte da formação da nossa sociedade e por isso é reconhecido como patrimônio" enfatiza , Rívia Bandeira do Iphan.

 

Um dos movimentos iniciais no sentido de reconhecimento e preservação do samba foi iniciativa do folclorista, etnólogo e pesquisador Edison Carneiro (1912-1972), que, em 1962, redigiu A Carta do Samba. Segundo Carneiro, a variedade demonstra que o samba, legado do negro de Angola trazido para o Brasil pela escravidão, se encontra em um processo de adaptação, "longe de estabilização em constâncias finais".

 

Samba de Roda do Recôncavo Baiano

 

O Samba de Roda do Recôncavo Baiano foi registrado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan em 2004 e proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 2005.

 

O estilo traz como suporte determinante tradições culturais transmitidas por africanos escravizados e seus descendentes. Tais tradições incluem, entre outros, o culto aos orixás e caboclos, o jogo da capoeira e a chamada comida de azeite.

 

Partido-Alto, Samba de Terreiro e Samba-Enredo

 

Após quase dez anos do reconhecimento como patrimônio, o Centro Cultural Cartola implementa diversas ações para salvaguarda das matrizes do samba carioca. O projeto de depoimentos Memória das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro, desenvolvido no centro, busca, por exemplo, coletar depoimentos de personalidades do samba e líderes comunitários responsáveis pela manutenção dessa tradição popular e símbolos que constituem a cena do samba praticado no Rio de Janeiro. Outra iniciativa é voltada para a educação patrimonial, com trabalhos realizados em escolas, promoção de cursos e de exposição. (FM). 

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:35  comentar

 

The Beatles’ Revolver was released on 5 August 1966. As the album turns 50,Greg Kot argues that it is the Fab Four’s crowning achievement.

 

 

The best Beatles album? The rock historians often point to Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band as the moment, in 1967, when rock magically grew up and became a legitimate art form, at least as it was perceived by the mainstream media. 

 

Many fans love the sprawl and variety of the self-titled 1968 double album, popularly known as The White Album. In some quarters there’s a fondness for Abbey Road and its side-long suite of mini-songs, and lovers of the Bob Dylan-influenced folk-rock of the mid-‘60s cherish Rubber Soul above all. They all have merit, but none of them is as consistently brilliant and innovative as Revolver.

 

Where Revolver began tells us a lot about where it ended up. When recording commenced in April 1966, The Beatles dived into the future with Tomorrow Never Knows. John Lennon conjured a sound in his head, and left it up to producer George Martin and a 20-year-old rookie engineer, Geoff Emerick, to figure out how to get it on tape. They succeeded spectacularly.

 

Lennon’s voice was filtered through a Leslie speaker cabinet, which gave it a vibrato effect normally associated with a Hammond keyboard. George Harrison brought Eastern drones to the track by playing a long-necked lute called the tamboura as well as a sitar, and Paul McCartney cooked up backward and vari-speed tape loops, including one that evoked the sound of seagulls. Ringo Starr’s drums were pushed to the foreground in the mix, inverting the typical hierarchy of most rock instrumentation. 

 

Ringo’s drums became the lead instrument, a thundering focal point amid the sonic chaos. Lennon’s ‘Tibetan-monk’ vocals urged listeners to "turn off your mind, relax and float downstream.”

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:15  comentar

 

Exposição em cartaz até 13 de novembro está instalada no maior cafezal urbano do mundo, em plena cidade de São Paulo. 

 

SÃO PAULO (SP) BRASIL - Uma exposição no Instituto Biológico (IB), da Secretaria de Estado da Agricultura, mostra a importância da alimentação e da produção de alimentos. A mostra "Arte Palavra Alimento" ocupa um espaço no maior cafezal urbano do mundo, em plena cidade de São Paulo. O tema é abordado do princípio da humanidade aos tempos atuais.

 

O conteúdo destaca a presença dos principais alimentos consumidos pelo homem desde 5 mil aC até os dias atuais, além de abordar questões importantes como segurança alimentar e desperdício.

 

Por meio da arte e recursos tecnológicos, a exposição mostra ao público a importância da agropecuária e a necessidade de produzir preservando os recursos naturais. Após a exibição em São Paulo, a mostra segue, no ano que vem, para Campinas, Curitiba e Belo Horizonte. (Direto Sala de Imprensa gov. SP) 

 

 

SERVIÇO

 

 

Arte Palavra Alimento

Até 13 de novembro

De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 17h

Sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h

Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1.252, São Paulo, SP

 

 

 

Entrada gratuita

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:13  comentar

Novembro 2016
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5

6
7
8
9
11

13

20
23

27


SITES INDICADOS
Buscar
 
blogs SAPO
subscrever feeds