Revelando, imortalizando histórias e talentos
18.4.18

 

Tony Silva canta direitinho, graças experiência adquirida durante alguns anos que cantou na noite paulistana. Porém, ele prefere  dar mais destaque a sua carreira de compositor. 

 

Há mais ou menos 20 anos na labuta musical, este cearense, desenvolveu o gosto pela música especialmente, à composição,  e de lá para cá vem investindo forte na qualidade de suas obras, o que faz dele um profissional muito zeloso pelo que faz. Após compor ele logo trata de registra-las na Biblioteca Nacional.

 

De momento, produziu apenas para amostragem, 52 duas canções de sua safra, distribuídas em três subtítulos: " Poluição Sonora", "Quem sabe, o Destino" e "Sistema Acústico". Dentre as 52 composições estão "O estalo do café", "Poluição Sonora", "Não ignoro nada", "Mil Razões", "Quem sabe, o destino", "Fora de sistema", "É rock'n' roll" e  "Está conectado" por exemplo.

 

São composições bem alinhavadas, trabalhadas com esmero, um pouco diferente do que anda tocando por ai. Por causa disso, ele começa a chamar atenção de figuras conhecidas no meio musical. A torcida é para que logo o público apreciador da boa composição tome conhecimento de forma ampla do trabalho de Tony Silva.

 

Mediante suas composições bem tratadas, incluindo títulos, duas perguntas foram feitas ao Tony: Sobre o título "Poluição Sonora" ele respondeu - No meu entendimento, poluição sonora não é somente aquilo que chamamos de música ruim, É também aquela música executada excessivamente, que massacra os ouvidos, também". ,

 

A outra foi sobre o que ele compõe. É ou não MPB? "Eu até hoje não consigo entender o que realmente esta sigla significa. Eu faço composições dentro de um padrão bacana, onde todos possam ouvir. Portanto, não sei se o que faço se encaixa em MPB", disse.

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:23  comentar

 

Gilberto Gil,  Deep Purple e , Pharrell Williams se apresentarão em festival de jazz em Montreux

 

Mostrando mais ecletismo, o festival leva Jack White, Nick Cave e Jamie Cullum, que  irão se juntar ao grupo Massive Attack,  punk Iggy Pop e ao cantor brasileiro Gilberto Gil no Festival de Jazz de Montreux que acontece no mês de julho. 

 

 

Pharrell Williams retorna ao palco célebre junto com a banda N.E.R.D., enquanto os veteranos, Van Morrison e Deep Purple também participarão do conceituado evento suíço do dia 29 de junho ao dia 14 de julho.

 

 

“Tenho esperado muito tempo para ter Nick Cave no (auditório) Stravinski. A música dele é tão conectada com a acústica desse auditório. Seu universo é fascinante, com suavidade, musicalidade”, disse à Reuters o diretor do festival, Mathieu Jaton, após anunciar a programação. Já os australianos Nick Cave & the Bad Seeds irão se apresentar no dia 12 de julho.

 

 

Jack White tem sua apresentação marcada para o dia 10 de julho, é “muito raro”, disse Jaton. “Há grande expectativa desde seu último álbum. É sua primeira apresentação solo no festival. Ele já tocou  com The Raconteurs e com o Dead Weather. 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:19  comentar

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