Revelando, imortalizando histórias e talentos
10.7.18

 

Ministério da Cultura e Nações Unidas discutem papel das políticas culturais

 

A relevância da cooperação internacional em cultura será tema do II Colóquio Gestão da Cultura, que acontece na quinta-feira (12/7), às 14h30, no auditório da Fundação Casa de Rui Barbosa. 

 

A atividade, organizada pela Cátedra Unesco de Políticas Culturais e Gestão da FCRB, discutirá o papel das políticas culturais na Agenda de Cooperação em Cultura do Ministério da Cultura, na Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e na Nova Agenda Urbana.

 

O II Colóquio Gestão da Cultura compreende que a cultura em seu aspecto amplo — enquanto conjunto de traços característicos de uma sociedade, como o modo de vida, os direitos fundamentais, o sistema de valores, as tradições e crenças — tem papel primordial na construção de soluções para os problemas do mundo contemporâneo. 

 

As discussões do colóquio também têm em vista a Agenda 2030 das Nações Unidas, que abrange 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, os quais buscam concretizar os direitos humanos e alcançar a igualdade de gênero até 2030. 

 

A entrada para o evento é gratuita e não é necessária inscrição prévia. Os participantes podem solicitar certificado.

Casa Fundação Rui Barbosa

R. São Clemente, 134 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ

Telefone: (21) 3289-4600

 

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:30  comentar

 

‘Romance de Formação: Funarte e política cultural – 1976 – 1990’. Livro de Isaura Botelho narra e analisa a história da Funarte nesse período

Foto: Rede social da escritora

 

Na obra Romance de Formação: Funarte e política cultural – 1976 – 1990 (FCRB – 2000) a Doutora em Ação Cultural, servidora do MinC e da Funarte, aposentada pela Biblioteca Nacional, Isaura Botelho, narra que nos anos 1970 e 80 a Funarte empregava recursos para ações artísticas em parcerias “bem enraizadas nas comunidades (universidades, bandas, etc.)” e identificava “interlocutores legítimos e capazes de reprocessar as dotações recebidas em atividade cultural pulsante”. 

 

A consultora, pesquisadora e professora acrescenta que, ao observar documentos, pode-se “acompanhar, no cotidiano de trabalho dos técnicos e dirigentes, o esforço reiterado de encontrar, a cada nova transição de mando, as racionalizações capazes de justificar a continuidade da instituição”.

 

O livro acrescenta que conflitos internos do MEC por verba levaram à diminuição de recursos do PAC e da queda do seu apoio para várias áreas artísticas; e lembra que a Política Nacional de Cultura (1975) previa a criação de uma entidade executiva, a ser vinculada ao MEC. Esta foi a Funarte. A obra narra como, embora houvesse a intenção de que a casa absorvesse “todas as áreas culturais” do Ministério, ela alcançava apenas música (popular e erudita) –, artes “plásticas e visuais” e folclore (este somente a partir de 78). 

 

Botelho lembra que a Fundação começou englobando o Instituto Nacional de Música (INM) e o Instituto Nacional de Artes Plásticas (INAP) e o novo Instituto Nacional de Folclore (INF) – em 78, convivendo com o Serviço Nacional de Teatro (SNT) e com a Fundação do Cinema Brasileiro (FCB). 

 

Romance de Formação: Funarte e política cultural – 1976 – 1990

Isaura Botelho

Edições Casa de Rui Barbosa – 2000

Rio de Janeiro

ISBN: 85-7004-219-1

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:29  comentar

Julho 2018
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5
6
7

8
9
11
13
14

15
16
17
19
20

22
24
25
27
28

29
30


SITES INDICADOS
Buscar
 
blogs SAPO
subscrever feeds