Revelando, imortalizando histórias e talentos
13.10.18

Após anos sem gravar um disco, o duo gaúcho Kleiton & Kledir retorna com um trabalho inédito. Com dez faixas, o CD é fruto de um projeto engavetado há quase 20 anos e lançado oficialmente em 2015. 

Foto: face do duo

 

A novidade do trabalho são as composições: todas feitas em parceria com escritores, todos gaúcho, entre os quais Adriana Calcanhoto, Fabrício Carpinejar, Marta Menezes, Caio Fernando Abreu e Luiz Fernando Veríssimo, que participa tocando sax em uma música. Aliás, ele é muito bom no instrumento que, sempre toca nas apresentações com sua banda de jazz. 

 

Apesar da novidade, é um trabalho sem potenciais hits a exemplo  "Paixão", "Vira Virou", "Deu Pra Ti", "Vento Negro", "Fonte da Saudade", "Maria Fumaça" "Fonte da Saudade"  . Trata-se de um trabalho honesto deste bom duo que embalou dos anos 90 até 2005 com os sucessos acima relacionados. 

 

Quem comprar o CD " Com Todas às Letras"  leva (sem pagar mais nada) um documentário do encontro da dupla com os escritores. O CD acaba de ser lançado pela gravadora Biscoito Fino, do Rio de Janeiro. 

 

Breve perfil 

 

Os ex-Almondegas, os irmãos Kleiton Alves Ramil (Pelotas, RS,23 de agosto de 1951)  e Kledir Alves Ramil ( (Pelotas,RS, 21 de janeiro de 1953), são cantores e compositores, e lançaram o primeiro disco em 1980. 

Tem composições gravadas por  Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Fafá de Belém, Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins por exemplo. 

 

Realizaram shows nos Estados Unidos, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, Nova Iorque, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. 

 

Com os Almondegas Almôndegas - (1975) lançaram Aqui - (1975) Alhos com Bugalhos - (1977) e Circo de Marionetes - (1979). E em 1980 formam o duo que emplacou um sucesso após o outro. 

 

O duo estrará se apresentando nesta-sexta-feira12, e sábado 13, no Tupy or not Tupy, na Vila Madalena, SP, às 21h. 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 19:49  comentar

 

Museu da República faz homengaem aos nordestinos

 

Na semana em que se comemora o Dia do Nordestino (8 de outubro), parte da programação do Museu da República, no Rio de Janeiro, será dedicada a celebrar a cultura do Nordeste. 

Museu da República

 

Desta quinta-feira (11) até domingo (14), às 15h, o Setor Educativo do Museu da República realiza visita mediada no Palácio do Catete com o tema O Nordeste na República. Na visita, o público poderá conhecer de modo mais aprofundado as presenças e ausências do Nordeste e seus representantes na história da República e na do próprio Museu.

 

O Museu da República, além de ter sido criado por um nordestino, o escritor maranhense, historiador e ex-presidente da Academia Brasileira de Letras Josué Montello (o qual dirigiu o museu de 1960 a 1967), foi morada também de presidentes nascidos na região enquanto palácio presidencial. 

 

Entre 1919 e 1922, o Palácio do Catete abrigou o presidente Epitácio Pessoa, advogado paraibano de Umbuzeiro. O próximo nordestino a estar na Presidência da República, ainda que somente por três meses e cinco dias, foi o magistrado José Linhares, nascido em Guaramiranga (CE). Ele substituiu Getúlio Vargas, deposto em outubro de 1945. Como Vargas governou sem vice-presidente desde 1930, o presidente do Supremo Tribunal Federal, José Linhares, era o primeiro da linha de sucessão. 

 

O último nordestino a ocupar o Palácio do Catete também substituiu Getúlio Vargas.  O advogado Café Filho, nascido em Natal (RN), era o vice-presidente da República quando Vargas se suicidou em 24 de agosto de 1954.

 

11/10 (Quinta-feira)

12h às 20h - Carioquíssima + Ser Nordestino

14h às 18h - Mesa redonda Nordeste: tradição e contemporaneidade

Mediador: Aderaldo Luciano

Convidados: Bráulio Tavares, Patrícia Porto e Mário Chagas

Encerramento com roda de poesia 

15h - Visita Mediada "O Nordeste na República"

 

12/10 (Sexta-feira)

9h às 20h - Carioquíssima + Ser Nordestino

9h às 18h - "Nordestinhos" atividades para crianças com temáticas nordestinas

10h às 11h30 - Oficina temática nordestina com a Trupe Pequena Alegria

13h30 às 15h30 - Construção da "Árvore da Vida" pelas crianças

16h às 18h Oficina temática nordestina com o Grupo Boi Raízes de Gericinó 

Especial "brunchinho" para crianças

 

13/10 (Sábado)

12h às 20h – Carioquíssima + Ser Nordestino

9h às 11h - Concentração no Largo do Machado e Cortejo Cultural

Bloco de Forró do Caramuela em direção ao Museu da República. O Bloco de Forró do Rio de Janeiro

Representantes dos 9 estados do nordeste

15h – Visita Mediada "O Nordeste na República"

15h às 16h - República da Poesia 

Os Goliardos 

Homenagem a Ascenso Ferreira 

Apresentação na Gruta do Museu

17h até 20h - Shows

Forró do Mará

Conterrâneos

 

14/10 (Domingo) 

12h às 20h – Carioquíssima + Ser Nordestino

15h – Visita Mediada "O Nordeste na República"

 

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O Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro (RJ), inaugurou na última terça-feira (9) a exposição “Três gravuristas e o exílio no Brasil: Fayga Ostrower, Axl Leskoschek, Lasar Segall”.

 

A mostra apresenta 32 obras originais de três mestres da gravura que chegaram ao Brasil no século XX, fugindo do nazismo na Europa, e se estabeleceram no país, influenciando várias gerações de artistas brasileiros.

 

O objetivo da exposição, que também exibe painéis, cartas, fotos e filmes, é lançar foco sobre como a vivência de partida, migração e exílio marcaram o estilo dos artistas e como eles trouxeram novas técnicas, olhares e formas de pensar a arte e o processo de criação.

 

Polonesa de origem, Fayga Ostrower (1920-2001) viveu com a família na Alemanha até a fuga noturna atravessando florestas para a Bélgica e de lá para o Brasil, em 1934. Dedicou-se durante meio século à arte e passou do figurativo ao abstrato em suas gravuras.

 

O austríaco Axl Leskoschek (1889-1975), de orientação política de esquerda, precisou sair da Áustria quando se filiou ao partido comunista. No Brasil, foi professor na Fundação Getúlio Vargas e teve um ateliê famoso no bairro da Glória, no Rio de Janeiro.

 

O judeu ucraniano Lasar Segall (1891-1957) chegou ao Brasil já na década de 1920. Voltou para a Europa, mas regressou em definitivo para São Paulo com o recrudescimento das manifestações antissemitas de extrema direita. 

Mostra segue até 3 de fevereiro de 2019. 

 

MNBA: Av. Rio Branco, 199 - Centro, Rio de Janeiro - RJ

 

Telefone: (21) 3299-0600

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A Galeria Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, em Brasília, recebe, até 1º de dezembro, a mostra Iberê Camargo: No Drama. 

 

 

BRASÍLIA  (DF) BRASIL - A exposição revela uma face pouco conhecida de um dos maiores artistas brasileiros do século 20: seus trabalhos inspirados na literatura, no teatro, na dança, na música e no cinema. A mosttra é uma realização do Tribunal de Contas da União (TCU) em parceria com o Departamento Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi).

 

Em No Drama, as peças de Iberê Camargo demonstram o dinamismo de um artista que fazia de suas sessões de pintura momentos de criação reveladores de uma alma curiosa, ruidosa, atenta e sofrida. O público poderá ver telas, guaches e estudos do artista que fazem parte do acervo da Fundação Iberê Camargo. A mostra também inclui dois curtas metragens e um documentário. 

 

Também fazem parte da exposição uma série de desenhos, estudos de figurinos e cenários para um projeto de encenação do balé Rudá, de Heitor Villa-Lobos, produzidos em 1959. A exposição contará também com uma sessão interativa feita a partir de oito painéis confeccionados em 1960, da lenda Salamanca do Jarau, e presenteados por ele a Luiz Aranha, amigo e mecenas do início de sua carreira artística.

 

Além de Presságio, outro curta-metragem presente na exposição é Pintura Pintura, do fotógrafo Mario Carneiro, que registra um depoimento de Iberê enquanto pinta um retrato.

 

Serviço

Exposição Iberê Camargo: No Drama

Curadoria: Eduardo Haesbaert e Gustavo Possamai

Local: Galeria do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, no Centro Cultural TCU (St. de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3) – Brasília DF 

Período de exibição: De 9 de outubro a 1º de dezembro

Classificação indicativa: Livre

Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 14h às 19h

Informações: (61) 3316-5381

Agendamento: (61) 3316-5221

Entrada gratuita

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