Cinebiografia traz à tona a história de juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, um tipo de Gilmar mendes de lá.
Atriz Felicity Jones no papel de Ginsburg |
Sete anos atrás, um sobrinho de Ruth Bader Ginsburg pediu que a juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos o ajudasse a escrever um roteiro sobre um de seus primeiros casos em defesa de direitos iguais para homens e mulheres.
Cine biografia escrita com participação direta da juíza, estreia nos cinemas no Natal no filme “Suprema”, protagonizado por Felicity Jones.
A escolhida para dar vida `Ginsburg, foi a atriz indicada ao Oscar vive uma Ruth jovem, que se divide entre as responsabilidades de mãe de primeira viagem e a tentativa de fazer carreira como advogada nos anos 1960 e 1970.
A magistrada norte-americana |
“Para algumas pessoas ela é uma pessoa polêmica”, disse seu sobrinho e roteirista, Daniel Stiepleman. “Para outras pessoas ela é uma super heroina. Para mim, ela é a tia Ruth. Foi essa pessoa que descrevi na tela, com fraquezas, problemas e oportunidades humanas e uma vida doméstica”.
“Suprema” conta a história de um caso de discriminação histórico que Ruth defendeu com seu marido e advogado tributário Martin em 1972. O processo envolvia Charles Moritz, que teve uma dedução fiscal de 296 dólares negada por ser um cuidador do sexo masculino. Ruth e seu marido, que morreu em 2010, argumentaram com sucesso que a recusa representava uma discriminação com base no gênero. (AgênciaFM com Agências Internacionais).