Foto: Epa\Ricardo Moraes \ Pool |
Toma posse o neonazista que virou presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Sua eleição toda cheia de nuances entre as quais uma tentativa de assassinato (mal explicada até agora), aliou-se ao não menos ridículo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) (acaba de ser condenada por extorsão a fiel) que abriga oportunismos variados na política e na mídia.
Apesar de estar na vida pública desde seus 18 anos, primeiro no exército - de onde nada ofereceu à nação portanto, não se sabe quais os critérios utilizados para chegar ao posto de capitão. Ingressou na carreira política há 28 anos, se quer apresentou um único projeto para defender- primeiramente o povo do Rio de Janeiro, depois, do país -, pois como deputado suga os brasileiros sem nada dar em troca. Bolsonaro surgiu no ano de 2016 com seu discurso populista, recheado de preconceitos e, aos poucos, foi ganhando terreno juntos aos igualmente radicais.
A ditadura militar do Brasil foi uma das mais violentas da América Latina, nas décadas de 1960/1980, pelas violações dos direitos humanos, com casos de morte, desaparecimento, tortura e abuso sexual, entre outros crimes.
Não é bem quisto?
Pelo aparato de segurança montados pelas policias federal, civil, militar e exército, se pode ter uma ideia de que os 57 milhões de votos recebidos na eleição, que o leva ao Palácio do Planalto, a parir de 1º de janeiro à noite, não foram o bastante para lhe dar conforto se quer na posse, que ocorre na terça-feira, 1 de janeiro de 2019, a partir das 16h00, com presença de alguns chefes de estado ou representantes. Sem dúvida, ele dará e terá muitos problemas durante sua gestão. Espera-se que o Brasil sobreviva oas desmandos.