Revelando, imortalizando histórias e talentos
26.1.19

Jonas Mekas foi nascido e criado em uma comunidade rural da Lituânia, onde passou oito meses preso pelos nazistas em um campo de trabalhos forçados durante a Segunda Guerra, e outros dois anos abrigado em diferentes campos de refugiados após o conflito. 

 

Desembarcou em Nova Iorque, em 1949, aos 27 anos, encontrando um mundo de infinitas possibilidades no cinema. Sedento por arte, ajudou a catalisar os principais movimentos artísticos que revolucionariam o cenário cultural do país nas décadas seguintes, da geração beat ao digital, passando pela pop art e o movimento hippie.

 

Mekas foi protagonista de várias retrospectivas e agraciado com uma série de prêmios, entre eles uma estatueta no Festival de Cinema de Veneza, em 1964 pelo seu filme "The Brig". Também recebeu prêmios por sua obra nas associações de críticos de Los Angeles, San Francisco e Nova York.

Suas obras foram incluídas nas edições de 2002 e 2017 do Documenta, importante mostra que acontece em Kassel, na Alemanha, a cada cinco anos, e também em 2003 e 2005 na Bienal de 

Veneza.

 

Em 1958 se tornou o primeiro crítico de cinema do "Village Voice", um jornal cult de Nova York, onde se estabeleceu entre a comunidade vanguardista da sétima arte. Foi a partir de então que começou a idealizar formas de exibir filmes raros e desconhecidos do grande público. 

 

Embora a causa da sua morte não tenha sido divulgada, o jornal "The New York Times" afirmou que no ano passado Mekas foi internado em um hospital por causa de uma doença sanguínea pouco conhecida.

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:57  comentar

Jair Bolsonara caluniou, difamou seu melhor amigo de infância, Gilmar Alves, na TV Record: imagine o que ele pode fazer com você que não é amigo dele?

 

"Eu nunca fui gay na minha vida. Nunca fui ateu também. O Jair Bolsonaro acabou com minha vida, minha família. Sou alvo de chacotas até hoje por causa de uma calúnia feita por ele na TV Record", desabafo desesperador de Gilmar Alves caluniado por Jair Bolsonaro.

 

Eles foram os melhores amigos durante anos. Foram companheiros inseparáveis dos 3 aos 18 anos. Eles tinham os mesmos objetivos. Todos os fins de semana iam de vara em punho pescar no Rio Ribeira. Eram pobres demais. Camaradas,  repartiam dinheiro em partes iguais.

 

Caso ainda não saibam de quem se está falando. É de Jair Messias Bolsonaro, atual presidente da República Brasileira e seu amigo de infância Gilmar Alves. O objetivo dos dois era deixar para trás a miserável e pequeno município Eldorado-Xiririca, no interior paulista (próxima a cidade de Registro). Sem dúvida, foi Alves o melhor amigo de Bolsonaro até os 18 anos. Um dia, resolveram pro em prática o antes imaginado: Bolsonaro foi para o exército, em Campinas, SP, e Alves foi estudar agronomia em Curitiba, PR.

Com a distância os contatos foram ficando escassos, mas, mesmo assim trocavam afetuosos telefonemas de vez em quando. "Mas, quem lida com Bolsonaros,sabe muito bem o que lhe pode acontecer" diz Alves. Então, segue-se com a história de calúnia, mesquinhez de Jair Bolsonaro que, atropela igual trator desenfreado quem tentar barrar suas ambições. Não foi o caso de Gilmar Alves, que fora usado maldosamente pelo atual presidente.

 

Em 2015, Jair Bolsonaro dava uma longa entrevista para repórter Lydia Sayeg, dentro do programa de Raul Gil, na TV Record. Perguntado se misturava religião e política, ele desconversou e, redirecionou a conversa para o afamado kit Gay com abordagem de gênero e orientação sexual.

 

Pressionado, novamente, ele respondeu: irritado responde - sou católico tá bom! Acho até que sou ateu. - Para encerrar este papo que sou contra gays vou revelar aqui para vocês um fato, disse Bolsonaro. Eu tenho um amigo de infância chamado Gilmar Alves, ele é gay e ateu. Isso define que não sou contra religiões ou gays como falam na mídia, blasfema Jair Bolsonaro.

 

"Ele fez isso de caso pensado pois, sabe muito bem da vida do amigo haja vista que estiveram juntos dos 3 aos 18 anos", argumenta Alves. "Também sabe que, as mesmas probabilidades que o amigo teve para se tronar gay, ele, Bolsonaro também teve", sentencia o caluniado.

 

Gilmar Alves estava a 212 quilômetros de distância do local da conversa (entrevista) mas, logo fora transformado em chacota entre netos, amigos, irmãs, e toda região no Vale do Ribeira. "Pensei fazer o pior com minha vida depois desta falácia dele", disse Alves que jamais desculpará o tal presidente. Como achando pouco, Bolsonaro espalhou no Whats App o comentário calunioso sobre o amigo de infância. Aliás, Bolsonaro fez o que sabe de melhor: caluniar, vociferar e polemizar e fazer fake news para sobreviver junto aos seu eleitor.

 

"Já se passaram mais de três anos e eu continuo sendo alvo deste comentário. Fiquei estigmatizados", queixa-se  Gilmar Alves. Em busca de uma solução para o problema causado pelo ex-amigo de infância, Alves tentou, em vão, telefonar ao candidato Jair Bolsonaro para que desfizesse o embrólio que o colocara. tudo em vão.

 

Sem perder a esperança, Bolsonaro faria uma visita em 17 de julho a Registro, então Alves sentiu-se confiante de que o Bolsonaro pediria desculpas, falaria que tudo não passou de um grande equívoco. Ledo engano de Alves. Nada, sem desculpas, sem uma palavra sobre a calúnia feita em rede nacional na TV Record.

 

Então, Alves pensou em processar o deputado federal. Como? "O processo correria em Brasília, no STF, além do foro privilegiado, uma distância de 1.200 quilômetros. Não tenho condições financeiras para bancar todos os gastos" lamenta-se Gilmar Alves. "Pensei que o conhecesse, não o conheço. Ele é desequilibrado", sentencia Alves. Uma coisa é certa, ele é uma pessoa repugnante, desajustada. Jamais quero estar cara a cara com ele", afirma revoltado Gilmar Alves. (francisco martins é jornalista há 28 anos tem matérias publicadas nas revistas Vanity Fair, NYC, Paris Match, More EUA: www.jornalistafranciscomartins.blogspot.com ). 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:48  comentar

Museu da Imagem e do Som confirma a exposição "Björk Digital" em São Paulo

 

Inédita no Brasil, a exposição Björk Digital celebra o trabalho e o universo criativo da artista islandesa. 

Dividida em sessões compostas por experiências de realidade virtual e elementos audiovisuais imersivos, a mostra chega ao MIS em junho, depois de passar por cidades como Tóquio, Sidney e Londres.

 

Trazida em parceria com a produtora Dueto, a exposição é apresentada pelo Ministério da Cidadania e Vivara, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O MIS é uma instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Aguardem mais detalhes. 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 18:48  comentar

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