Revelando, imortalizando histórias e talentos
30.7.19

Exposição homenageia Zininho no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina

 

No ano em que completaria 90 anos de vida, o poeta Cláudio Alvim Barbosa, o Zininho, ganha uma exposição de fôlego no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina. A mostra Zininho: o poeta do amor à Ilha é uma produção da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do MIS, com curadoria da filha do compositor, Cláudia Barbosa, e apoio da Casa da Memória de Florianópolis, Fundação Franklin Cascaes e Berbigão do Boca. A abertura será no dia 1º de agosto, às 20h, com visitação gratuita até 8 de setembro.

 

Acervo 

 

O poeta do amor à Ilha faz um mergulho no acervo produzido pelo próprio artista e atualmente preservado pela família e pela Casa da Memória de Florianópolis. São músicas, vídeos, fotografias, troféus, homenagens, manuscritos, partituras, roupas, entre outros objetos pessoais que ajudam a contar a história e a mostrar as diversas facetas do autor do hino de Florianópolis, o Rancho do Amor à Ilha. A exposição conta, também, com obras dos artistas Léo Furtado e Plínio Verani, como pinturas, esculturas e croquis.

 

Zininho 

 

O poeta nasceu em 8 de maio de 1929 no município de Biguaçu, mas ainda menino, devido à morte prematura do pai, mudou-se para o Largo 13 de maio, na região central de Florianópolis onde foi criado pelos avós paternos.  O apelido veio do nome que teria inicialmente, Horzino, mas seu pai o registrou com o nome de Cláudio; por isso, o apelido Zininho, como ficou conhecido. 

 

Serviço:

 

O quê: Exposição Zininho: o poeta do amor à Ilha

 

Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis

 

Abertura: 1º de agosto, às 20h

 

Visitação: até 8 de setembro. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Entrada gratuita


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Algumas composições em samba-canção de Zininho 

Eu sou assim

O que seria de mim

Num cantinho qualquer

Jardim dos meus amores

A Margarida e o Mal-me-quer

Viva a Natureza

É tão tarde

Pra que negar

Insônia

Falta de você

Saudade, meu bem, saudade

Se o amor é isso

Desespero

Largo 13 de Maio

Magia do Morro

Você há de pagar

Deixa a porta aberta

Miramar

Preconceito Racial

Homenagem à Princesa.

Hino Oficial do Município de Joinville.

 

Hino Oficial do Município de Florianópolis

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:30  comentar

Adeus à Ruth de Souza: Corpo de Ruth de Souza é velado no Theatro Municipal do Rio

 Foto: Globo/Mauricio Fidalgo

 

Independente de ter sido a primeira atriz negra a atuar no teatro (isso é uma bobagem) ela foi também a primeira brasileira indicada a prêmio internacional de cinema. Ruth morreu neste domingo, 28, aos 98 anos, No Rio de Janeiro, Brasil. Esta é a última aparição da atriz na telinha. Aqui, com Gabriel D'aleluia e Xande Valois em "Se Eu Fechar os Olhos Agora". 

 

Ruth de Souza - perfil

 

Ela disputou o Leão de Ouro, no Festival de Veneza de 1954, em com estrelas do porte de Katherine Hepburn, Michele Morgan e Lili Palmer, para quem perde por dois pontos.  Ruth de Souza em 'Todos os Filhos de Deus Tem Asas', de Eugene O'Neill, 1946.

 

Ruth Pinto de Souza nasceu no Rio de Janeiro em 12 de maio de 1921. Até os 9 anos de idade vive com a família em uma fazenda em Porto do Marinho, pequena cidade do interior de Minas Gerais.  LEIA PERFIL da atriz

 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:29  comentar

Estará em cartaz a partir do próximo sábado, dia 03 de agosto, às 16horas, na Sala Álvaro Moreyra do Centro Municipal de cultura. 

 

PORTO ALEGRE (RS) BRASIL - “O ENIGMA DAS CAIXAS”, direção de Paulo Guerra para o texto de Elô Fernandes e Helô Bacichette. O espetáculo infantil, realização da Cia. Halarde de Teatro, permanece em temporada até o dia 25 do mesmo mês, sempre aos sábados e domingos.

 

“Caixinhas do Sul era uma cidade que ficava nem perto nem longe. La vivia Quim, um menino que vendia doces na praça. Todos os dias as coisas aconteciam do mesmo jeito. Até que um dia...”. Qual o segredo das caixas? Por que exercem um fascínio tão grande?

 

O mistério sobre seu conteúdo, a expectativa do momento da abertura, as infinitas possibilidades de tamanho e formato, tudo isso faz das caixas objetos particularmente atraentes na visão das crianças . A proposta do espetáculo “O ENIGMA DAS CAIXAS” é a de interagir de forma lúdica e descontraída com clássicos da literatura que falam sobre mitos (Pandora, Zeus) e com obras que transcenderam o tempo e se perpetuaram, como “O Pequeno Príncipe” e “Otelo”. 

 

Partindo disso, é contada a história de Quim (Joaquim), um menino que vive em Caixinhas do Sul, e que além de vender balas na praça central, gosta de inventar histórias. Certo dia, ele encontra um homem que carrega um saco contendo várias caixas, o Senhor das Caixas, e delas são tiradas histórias que levam o menino a sonhar e criar outras histórias, com personagens imaginários, fazendo menção ao mistério criado pelas caixas e remetendo o público a uma série de significações e intertextualidades.

 

O Enigma das Caixas é uma montagem que surge da primazia da valorização das palavras, da magia, do encantamento e da contação de histórias. Os contos de fadas são as únicas histórias que de maneira simples e simbólica falam das perdas, da fome, da morte, do medo, do abandono, da violência... Eles têm suas bases nas camadas do inconsciente coletivo, em sentimentos comuns a toda a humanidade. Possuem um fundo arquetípico, sentimentos complexos organizados de um modo fácil de entender especialmente pelas crianças, mostram que é natural ter pensamentos destrutivos e maus, entretanto é preciso ordenar os sentimentos e as tendências contraditórias. 

 

O personagem principal da peça, o Senhor das Caixas é uma releitura  positiva do homem do saco, que é uma das lendas urbanas mais antigas da cultura popular, trazida pelos ciganos durante o século XIX . Segundo a lenda, o velho raptava as crianças que eram mal educadas ou que eram vistas andando pela rua sem a companhia dos pais e as levava para sua casa, para transformá-las em sabão ou botões.  Uma das características da Cia. nesses 29 anos é sempre procurar a inovação. Apresentamos pela primeira vez na Região Sul uma projeção em holograma (utilizada para contar a história de “O Pequeno Príncipe”). No total são contadas sete histórias curtas com a utilização de bonecos,fantoches de meia, ilusionismo e outras técnicas.

 

No elenco estão Carlos Paixão (Senhor das Caixas), Jony Pereira (Otelo), Maurício Schneider (Joaquim), Renata (Bruxa Desdêmona) e Neto Fagundes como Bastão (voz em off). Figurinos de Titi Lopes, cenografia e objetos cênicos em madeira de Jony Pereira, trilha sonora original de Bem-hur Borges, objetos cênicos em tecido de Isolde e Maurício Schneider, maquiagem de Sil Gollmann, iluminação de Anilton Souza, arte de Sandro kA e videomaker Kethyene Megine Sperhacke, coreografias de Renata Stein, operação de som de Fabio Cunha, assessoria psicopedagoga de Andréa Korenowski Uranga e assessoria comercial de Luciana Fagundes.

 

O QUÊ: espetáculo infantil “O ENIGMA DAS CAIXAS”, direção de Paulo

Guerra, realização da Cia. Halarde de Teatro XXIX anos.

 

QUANDO: de 03 a 25 de agosto de 2019, sempre sábados e domingos, às

16 horas.

 

ONDE: Sala Álvaro Moreyra (Av Erico Veríssimo, 307).

 

QUANTO: R$ 30,00 (público em geral); R$ 15,00 (estudantes, classe

artística, idosos, municipários, professores). Aceita-se todos os tipos de

cartões. Ingressos antecipados em

 

DURAÇÃO: 40 minutos.

CLASSIFICAÇÃO: indicado pedagogicamente para crianças a partir dos

quatro anos.

DIVULGAÇÃO: Lauro Ramalho (3372 8736/99845 8736).

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 20:28  comentar

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