Revelando, imortalizando histórias e talentos
21.1.21

Bossa Criativa e Casa do Choro lançam oficinas e shows gratuitos

Série do projeto, em parceria da Funarte Com a UFRJ, com 54 vídeos com professores conceituados, será lançada no dia 19, terça-feira 
 

Será lançada no próximo dia 19/1, terça-feira, a série Casa do Choro, composta por um conjunto de 50 video-oficinas e quatro shows gratuitos, que abordam história, análise, prática e performance de chorões – tratando desse gênero musical desde seu surgimento, no século XIX, até os dias atuais.

 

Os vídeos estão divididos em quatro módulos: Princípios do Choro; 8 com Maurício Carrilho; Furiosa Portátil; e Minishows, que serão postados de forma seriada durante todo o primeiro semestre de 2021. 

O módulo Princípios do Choro é composto por 24 vídeos. Começa tratando das últimas décadas do século XIX e do início do século XX, período especial, mas pouco comentado, da música popular brasileira. Serão abordados temas como os compositores mais marcantes da época e os subgêneros do estilo www.bossacriativa.art.br – que estão na base dos fundamentos de quase tudo o que seria construído em nossa música ao longo do século XX, segundo especialistas. Os professores são Jayme Vignoli, Luciana Rabello, Paulo Aragão e Pedro Aragão.

 

No módulo 8 com – Mauricio Carrilho, há 12 oficinas, criadas a partir da coleção de CDs de mesmo nome, em que músicas compostas por Carrilho são executadas por ele e por solistas convidados. Nas atividades, o compositor analisa cada uma das peças, destacando características interpretativas e relacionadas aos diversos gêneros do universo do choro.

 

Já nos 14 vídeos do módulo Furiosa Portátil, compositores ligados à Casa do Choro – alguns deles entre os mais atuantes no cenário popular brasileiro – analisam peças que criaram para a Orquestra Furiosa Portátil, formada por alunos e professores da Escola Portátil de Música; e gravadas em CD, em 2014. Todas essas oficinas contêm gravações sincronizadas às partituras das músicas analisadas. O trabalho é de Cristóvão Bastos, Mauricio Carrilho, Bia Paes Leme, Luciana Rabello, Marcílio Lopes, Jayme Vignoli, Paulo Aragão e Pedro Paes.

 

Finalmente, o módulo Minishows traz quatro apresentações com os conjuntos Água de Moringa e Trio Julio, gravadas ao vivo no Auditório Gnattali, da Casa do Choro, especialmente para o projeto. O repertório combina clássicos do gênero com músicas compostas por compositores atuantes no choro do século XXI.

 

O grupo Água de Moringa é formado por Rui Alvim (clarinete, clarone, sax soprano e sax alto), Marcílio Lopes (bandolim, violão tenor e bandocello), Jayme Vignoli (cavaquinho). Luiz Flavio Alcofra (violão e viola caipira), Josimar Gomes Carneiro (violão de sete cordas) e André Santos “Boxexa” (percussão e bateria). Já o Trio Julio é composto por Magno Júlio (percussão) e por seus irmãos gêmeos Marlon Júlio (violão sete cordas) e Maycon Júlio (bandolim). (Fonte: Funarte)

MAIS: https://www.bossacriativa.art.br/

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:34  comentar

O presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Paulo Jeronimo, encaminhou nesta quinta-feira, 14, ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, representação contra o presidente da República Jair Bolsonaro,  por  repetidos atentados cometidos por ele ao estado democrático de direito. 

 

O documento da ABI enumera atos de incitação à violência  e declarações  públicas feitas por Bolsonaro contra o sistema eleitoral, os partidos políticos e as instituições responsáveis, especialmente o Tribunal Superior Eleitoral.

 

" Não se trata da primeira vez que o representado assaca aleivosias contra o sistema representativo brasileiro, devendo ser notificado para comprovar suas alegações, sob pena de incorrer em crime de responsabilidade", afirma a petição da ABI, lembrando discurso de Bolsonaro  segundo o qual   as eleições de 2018 foram fraudadas e que somente foi eleito porque teve muito voto.

 

A representação da ABI cita também o episódio da invasão de grupos violentos ao Capitólio, nos EUA, e destaca afirmação de  Bolsonaro de que , em 2022, o mesmo poderá acontecer no Brasil, incentivando, assim,  os grupos radicais que o apoiam a atentar contra as instituições democráticas e republicanas.

Ao  falar com apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada,o representado afirmou que "se nós não tivermos o voto impresso em 2022, uma maneira de auditar o voto, nós vamos ter um problema pior que os Estados Unidos".

O documento da ABI observa que "não sendo comprovadas as narrativas requer a Vossa Excelência seja a presente representação encaminhada à Câmara dos Deputados e ao Supremo Tribunal Federal, em nome do representante da entidade subscritora, cidadão legitimado nos termos do art. 16 da Lei 1079/50. (Fonte: ABI).  Representação no TSE

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:14  comentar

Morreu a atriz Natália de Sousa, nome do teatro de revista e de O Tal Canal

 

A atriz residia em Setúbal e completaria 74 anos no próximo dia 25. Natália de Sousa ficou conhecida como uma das “coelhinhas” que acompanhavam a personagem Tony Silva, em O Tal Canal, programa de que fez parte, integrada na equipa de base, liderada por Herman José. Carreira da atriz ficou marcada pelo teatro e cinema. 
 
 

 

A actriz Natália de Sousa, 73 anos, co-fundadora da companhia Teatro Ádóque, que participou nos programas Hermanias e O Tal Canal, de Herman José, morreu esta quarta-feira, disse à agência Lusa o ator Paulo Vasco. A atriz residia em Setúbal e completaria 74 anos no próximo dia 25.

 

Natália de Sousa ficou conhecida como uma das “coelhinhas” que acompanhavam a personagem Tony Silva, em O Tal Canal, programa de que fez parte, integrada na equipa de base, liderada por Herman José, e para o qual compôs diferentes personagens, contracenando com atores como Helena Isabel, Lídia Franco, Margarida Carpinteiro, Manuel Cavaco e Vítor de Sousa. 

 

Entrou na revista inicial, Pides na Grelha, em 1974, e na produção seguinte, a CIA dos Cardeais, de 1975.  A paródia e Ó da guarda!, em 1977, Chiça! Este é o bom governo de Portugal e Paga as favas, de 1980 e 1981, respectivamente, depois ter actuado em A Batalha do Colchão, que esteve em cena em 1977, no Teatro Capitólio, também Lisboa.

 

No mesmo ano, participou ainda na revista Ó da Guarda no Teatro ABC, e, em 1978,  início dos anos de 1980, entrou igualmente na revista Não Há Nada Pra Ninguém, do Teatro Maria Vitória, onde participou, pouco depois, em Sem Rei Nem Rock.

Em 1983, entrou no musical Annie, no Teatro Maria Matos, onde contracenou com Manuela Maria e Canto e Castro, entre outros atores. (Fram Martins \ publico.pt - Foto: Miguel Madeira) 

link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 15:11  comentar

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