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15.10.21

Funarte e UFRJ lançam ópera de Tim Rescala no Rio Grande do Sul 'O Engenheiro' estreia em Porto Alegre no dia 17, domingo. 

 

 

Essa é a primeira produção da Academia de Ópera Sinos, a ópera O Engenheiro, do compositor Tim Rescala, será lançada no Theatro São Pedro, em Porto Alegre (RS), no domingo, dia 17 de outubro, às 18h. A peça, que se passa no dia da Proclamação da República no Brasil, tem o engenheiro e abolicionista André Rebouças como personagem principal. A Academia integra um projeto realizado pela Fundação Nacional de Artes – Funarte e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): o Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos). Haverá reapresentação na segunda-feira (18), às 20h.

 

A execução musical está a cargo da Orquestra Theatro São Pedro, com direção-geral e regência de Evandro Matté e direção cênica de José Henrique Moreira. A curadoria é da Escola de Música da UFRJ. A obra foi composta especialmente para a Academia Sinos.

 

O espetáculo

 

Apresentada em um ato, a ópera O Engenheiro conta a saga do engenheiro militar e inventor brasileiro André Rebouças (1838-1898), abolicionista e defensor da monarquia, durante dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. A cena também mostra os bastidores dos acontecimentos e a reação da família imperial, assim como sua condenação ao exílio. Rebouças – interpretado pelo barítono David Marcondes –, era mestiço, filho de uma escrava alforriada e de um português. O avô do protagonista lutou pela independência da antiga colônia. Seu pai era conselheiro do Imperador. O engenheiro tornou-se um dos mais importantes articuladores do movimento abolicionista; mas se manteve monarquista; e acompanhou Dom Pedro II no exílio.

 

Na foto de divulgação: André Rebouças (reprodução - Henrique Koifman) e Tim Rescala - Foto: Filico - Frederico de Souza (divulgação). Montagem: Rafaella Bompiani

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:40  comentar

O álbum de estreia da fadista Maria Mirra intitula-se “Fado Antigo"

 

Nele recria temas dos repertórios de Berta Cardoso, Beatriz da Conceição e Amália Rodrigues, entre outros criadores.

 

A cantora fadista é acompanhada por Pedro Viana e Pedro Dias, à guitarra portuguesa, Pedro Soares, à viola, e André Moreira, no contrabaixo.

 

Maria Mirra escolheu cinco fados tradicionais e os restantes seis com melodia própria, entre os quais “Grito” (Amália Rodrigues/Carlos Gonçalves) e “Vazio” (Ana Madalena/Pedro Vilar). Entre os tradicionais, consta o "Fado Perna de Pau", de Raul Portela, para um poema de Amadeu do Vale, e “Fado Antigo”, que dá título ao disco e é uma recriação do repertório de Berta Cardoso.

 

Do repertório de Beatriz da Conceição, Mirra gravou “John Português” (César de Oliveira/João de Vasconcelos), do de Maria Valejo, “Maldição” (Fernando Farinha/José Bacalhau), um fado tradicional gravado também por Manuela Cavaco, Sara Correia e Pedro Moutinho, entre outros.

 

Entre os tradicionais, Mirra gravou, de Amadeu Ramin, o "Fado Zeca", no qual interpreta “É Estranha e Bela a Vida”, de Nelo. Do repertório de Artur Ribeiro, escolheu “Lisboa”, com música de Ferrer Trindade, também já gravado, entre outros, por Beatriz da Conceição, Rui Vaz e Madalena Iglésias. {Francisco Martins \ sapo.pt} 

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 22:36  comentar

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