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7.7.16

Com o argumento de ajudar a Câmara a retomar um papel de protagonismo, o deputado suspenso Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renuncia à presidência da Casa  e deu largada à disputa pelo posto, que deve ser preenchido em até cinco sessões da Casa. 

 

 

BRASÍLIA (DF) BRASIL - Em declaração lida em coletiva convocada às pressas e em alguns momentos com a voz embargada, Cunha se disse alvo de perseguição por ter aceito o pedido de abertura de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff, e afirmou ter orgulho do feito.

 

"É público e notório que a Casa esta acéfala, fruto de uma interinidade bizarra, que não condiz com o que o país espera de um novo tempo após o afastamento da presidente da República. Somente a minha renúncia poderá por fim a essa instabilidade sem prazo. A Câmara não suportará esperar indefinidamente", disse em declaração a jornalistas.

 

Ao anunciar a renúncia, Cunha afirmou sofrer com a “seletividade do órgão acusador”, estabelecendo uma ligação entre as ações da Procuradoria-Geral da República contra ele e o fato de ter aceito o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. “Estou pagando um alto preço por ter dado início ao impeachment. Não tenho dúvidas, inclusive, de que a principal causa do meu afastamento reside na condução desse processo”, disse o desafeto da petista.  

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 23:34  comentar

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