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27.1.16

CINEMA - ESTREIA - Farrel e Wahlberg vivem pai e padrasto em disputa insana em “Pai em Dose Dupla”

 

 

Com virtude até que boa  “Pai em Dose Dupla” e atuação acima da média dos atores Will Farrell e Mark Wahlberg, que estão em lados opostos na trama, uma disputa entre padrasto e pai biológico. O filme  envereda por clichês, alguns estereótipos e convenções de comédias populares. Tem piadas boas e outra bem ruins. Porém, mais do que a dupla de estrelas, é o apelo de seu tema que já garantiu quase 140 milhões de dólares em um mês em cartaz nos Estados Unidos.

 

Farrell interpreta o pacato Brad, funcionário de uma rádio de jazz – algo usado aqui como mais um fator depreciativo da personalidade dele – que acabara de se casar com a bela Sara (Linda Cardellini uma mulher sem decisão.

 

Após meses de desprezo por parte dos filhos de sua esposa, Brad parece estar perto de conquistar o apreço de Megan (Scarlett Estevez, servindo como um bom alívio cômico) e Dylan (Owen Vaccaro). Até porque, por ser considerado estéril, ele se desdobra no papel de paizão das crianças que considera como suas.

 

Tendo em mãos um Will Farrel bem mais controlado e um Mark Wahlberg apenas abusado, fora da sua imagem de valentão, Anders obtém melhores resultados quando aposta na comicidade de situações ilógicas do que no pastelão, em especial, o humor físico extrapolado.

 

A verdade é que,  “Pai em Dose Dupla” expõe e aumenta o ridículo das ações de quem está em situação familiar semelhante e, em particular, do comportamento masculino.

 

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Com cenas de perseguição e tiroteio tensas e realistas, "Reza a lenda" convence o mais ferrenho fã do gênero de ação. 

 

Chegou aos cinemas sob a alcunha de "Mad Max do sertão". O título poderia ser facilmente alterado sem danos à publicidade, trocando-se o nome do filme pós-apocalíptico de George Miller pelo de algum outro longa-metragem repleto de sequências de violência em câmera lenta e perseguições com carros e motos. 

Logo na abertura, o espectador depara com carros e motos num confronto em alta velocidade, que culmina num acidente de tirar o fôlego. A montagem nervosa mantém o espectador viciado em adrenalina de olhos arregalados. Não há vestígio de amadorismo. Mas, mais do que se igualar às produções americanas, Reza a lenda transforma o estilo gringo e dá à ação alucinante um toque de cangaço e sertão bem brasileiro.

EDITORIAS:
link da notíciaBy Equipe formasemeios, às 00:10  comentar

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